Estranhamente as minhas escolhas deste ano vêm todas da América do Norte:
Admiral fell promises de Sun kil moon, a segurança do mestre Mark Kozelek.
How they are de Peter Broderick, o menino prodígio de Portland.
Acid and everything de Gem Club, a simples e frágil tristesa, ao piano e violoncelo.
The golden archipelago de Shearwater, a banda do homem-pássaro Jonathan Meiburg, que também viu editado o muito pessoal Buteo buteo.
Siskiyou, trabalho homónimo da banda canadiana, folk livre e suja.
The breakout de Will driving west, folk limpa e com muito gosto.
Lasted de Benoît Pioulard, a marca irreverente de Thomas Meluch.
Laptop campfire speed de Marco Mahler, uma guitarra para folk caseira.
I'm new here de Gil Scott-Heron, quem é forte regressa sempre para cantar.
e, de Portugal destaco:
At any given time de Francis Bell, a inesperada magia instrumental portuguesa.